sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O IBGE divulgou

O IBGE divulgou nesta quarta uma análise das condições de vida dos brasileiros em 2007. A pesquisa mostrou avanços na área social, mas a qualidade da educação está prejudicando milhões de alunos.(…)Apenas 17% das crianças com até três anos vão à creche no Brasil. O acesso é maior para quem ganha mais.
Quando as crianças chegam à idade escolar, surge um outro problema. O acesso ao ensino fundamental já está praticamente resolvido no Brasil, mas o que ainda precisa melhorar é a qualidade da educação. São muitas as crianças que não sabem ler e escrever.
E o que surpreende, a grande maioria delas está na escola: 1,3 milhão crianças, entre 8 e 14 anos, são analfabetas. E um 1,1 milhão freqüentam a sala de aula.
(…)
Na universidade, o número de brancos dobrou e o de pretos e pardos, segundo a classificação do IBGE, mais que triplicou em uma década. Para chegar à faculdade, o caminho ainda é longo para uma estudante do Nordeste.
Aos dez anos, na primeira série, ela ainda não sabe escrever o próprio nome. O que mais quer é aprender a decifrar o mistério das letras. “Eu quero ler para ‘mim’ ler um livro como este”. divulgou nesta quarta uma análise das condições de vida dos brasileiros em 2007. A pesquisa mostrou avanços na área social, mas a qualidade da educação está prejudicando milhões de alunos.(…)Apenas 17% das crianças com até três anos vão à creche no Brasil. O acesso é maior para quem ganha mais.
Quando as crianças chegam à idade escolar, surge um outro problema. O acesso ao ensino fundamental já está praticamente resolvido no Brasil, mas o que ainda precisa melhorar é a qualidade da educação. São muitas as crianças que não sabem ler e escrever.
E o que surpreende, a grande maioria delas está na escola: 1,3 milhão crianças, entre 8 e 14 anos, são analfabetas. E um 1,1 milhão freqüentam a sala de aula.
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Na universidade, o número de brancos dobrou e o de pretos e pardos, segundo a classificação do IBGE, mais que triplicou em uma década. Para chegar à faculdade, o caminho ainda é longo para uma estudante do Nordeste.
Aos dez anos, na primeira série, ela ainda não sabe escrever o próprio nome. O que mais quer é aprender a decifrar o mistério das letras. “Eu quero ler para ‘mim’ ler um livro como este”.

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